Diferentemente das cardiopatias congênitas, que estão presentes desde o início da vida intrauterina do bebê, as doenças cardiovasculares adquiridas se desenvolvem após o nascimento, apresentando-se em uma variedade de patologias com origens, sintomas e sinais únicos.
Frequentemente, estão relacionadas ao estilo de vida e a fatores de risco modificáveis, como infecções virais, dieta inadequada, falta de exercício, tabagismo, consumo excessivo de álcool e estresse. Por isso, sua prevenção desempenha um papel crucial na redução do risco. Quanto ao diagnóstico e tratamento, estes variam dependendo do tipo e da gravidade da doença.
Dentre os principais tipos de cardiopatias adquiridas, destacam-se:
➡️ Febre reumática;
➡️ Cardiomiopatias;
➡️ Endocardite infecciosa;
➡️ Miocardite;
➡️ Pericardite;
➡️ Doença de Kawasaki;
➡️ Hipertensão arterial sistêmica;
➡️ Obesidade;
➡️ Dislipidemia.
Lembre-se que é fundamental consultar um cardiologista especializado para avaliação, diagnóstico e tratamento adequados, visando melhorar a qualidade de vida e reduzir complicações. Tem alguma dúvida sobre o tema? Deixe nos comentários!